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"ACUSADO DE FORMA VIL"

Deputada minimiza tentativa de quebrar tornozeleira e diz que Bolsonaro precisa "sobreviver"

A deputada citou facada de 2018 e destacou a fragilidade da saúde de Bolsonaro ao defender que as pessoas se coloquem no lugar do ex-presidente antes de julgá-lo

Conteúdo Hipernotícias
Da Redação

A deputada federal Coronel Fernanda (PL) disse que a tentativa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) romper a tornozeleira eletrônica com máquina de solda durante a prisão domiciliar deve ser relevada. Fernanda argumentou que Jair está sob pressão e ressaltou a fragilidade do ex-presidente que já tem 70 anos e levou uma facada em 2018.

"Hoje ele tem que sobreviver", falou Coronel Fernanda à imprensa nesta quinta-feira (27). 

A condição de saúde de Jair também foi usada pela defesa para explicar a tentativa de quebrar a cautelar. Os advogados informaram à Polícia Federal que Bolsonaro começou a ouvir vozes após iniciar tratamento com remédios controlados. Questionada se os apontamentos à saúde devem ser cosiderados pelo PL para que Jair não seja mais candidato à presidência, Fernanda ponderou. 

"Gente, Bolsonaro tomou uma facada em 2018. Vocês não sabem o que é isso. Hoje ele tem que sobreviver. Não é fácil a saúde dele, é complicado. E ele está aí, firme e forte, tentando fazer o melhor dele. Ele trouxe para os brasileiros a vontade de fazer com que o nosso país continue crescendo", disse a deputada. 

A Coronel ainda afirmou que as devem se colocar no lugar de Jair Bolsonaro antes de julgá-lo pois ele é responsabilizado, segundo ela, por crimes que não cometeu. "Se coloca no lugar de um homem que nunca respondeu a um processo, que não tinha um processo, que está sendo acusado de uma forma vil", opinou. 

O deputado estadual Júlio Campos (União Brasil) acompanhou Coronel Fernanda em entrevista concedida à Rádio Capital na manhã desta sexta-feira (28). Conforme noticiado pelo HNT, o deputado falou que o tratamento atribuído a Bolsonaro é inadequado e pode agravar o seu quadro de saúde o levando a morte. 

 

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