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ALFINETADA

Michelly cobra Abilio por atraso no Mounjaro: “não podemos deixar a população no vácuo”

Vereadora rebate a justificativa de falta de protocolo do SUS para a medicação, afirmando que Cuiabá seria "protagonista", e critica o prefeito por tratar do tema pela imprensa, após dobrar o investimento para R$ 2,4 milhões.

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DA REDAÇÃO

A vereadora Michelly Alencar (UB) respondeu nesta quinta-feira (27) ao prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), sobre o adiamento no início do programa municipal "Cuiabá Mais Leve," focado na distribuição do medicamento para emagrecer Mounjaro.

No início da semana, o gestor municipal havia afirmado que a ausência de protocolo oficial para o uso do Mounjaro pelo Sistema Único de Saúde (SUS) dificultava o início do tratamento na capital. 

A parlamentar admitiu que, de fato, ainda não existe um protocolo de uso do Mounjaro pelo SUS, mas defendeu que essa seria a oportunidade para Cuiabá se destacar. “Nós aqui seríamos os grandes protagonistas, porque essa é a primeira cidade a implementar um projeto utilizando esse medicamento para o combate da obesidade e dessas demais doenças,” afirmou Michelly Alencar.

A vereadora defende que a medicação contribui para a melhora da saúde geral, uma vez que a perda de peso auxiliaria no combate a doenças agravadas pela obesidade.

Alencar também mostrou descontentamento pelo fato de o prefeito ter abordado a questão do adiamento por meio da imprensa, em vez de tratá-la diretamente. “Eu fiquei um pouco surpresa, o prefeito não conversou comigo sobre [...] as pessoas estão na maior expectativa e eu espero que eu possa me alinhar com o prefeito para que esse projeto, de fato, entre em ação. Porque não dá para vir aqui, diante da imprensa, falar com vocês, criar uma expectativa na população e depois deixar no vácuo,” cobrou.

DOBROU INVESTIMENTO

O programa "Cuiabá Mais Leve" foi anunciado em junho deste ano, com o prefeito Abilio Brunini inicialmente empenhando R$ 1,2 milhão para a compra das canetas emagrecedoras.

Michelly Alencar embarcou na pauta e dobrou o valor aportado, totalizando R$ 2,4 milhões.

Os recursos seriam destinados à licitação do Mounjaro e à estruturação de uma clínica para acompanhamento nutricional e condicionamento físico individualizado dos pacientes. 

LEIA MAIS: Abilio diz que falta de protocolo para uso de Monjauro no SUS dificulta início de programa 

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