O prefeito Abilio Brunini (PL) acredita que a desativação da Santa Casa de Misericórdia deve ainda deve levar alguns meses. O gestor municipal estima que o processo de colocação do Hospital Central, recém-inaugurado pelo Governo do Estado, em pleno funcionamento e a eventual transferência de serviços levem entre quatro a cinco meses.
Questionado sobre a intenção do governador Mauro Mendes (UB) sobre o futuro da unidade filantrópica, o prefeito ponderou que não haverá uma desativação imediata sem que a rede de saúde esteja preparada para absorver a demanda. (Assista ao final).
Segundo Abilio, embora o Hospital Central tenha sido inaugurado, o processo para que a unidade opere em sua capacidade total é gradual, informação incluvise já destacada pelo governador.
O prefeito acredita que o diálogo sobre o fechamento ou a manutenção da Santa Casa só ganhará corpo à medida que a nova estrutura estadual se consolide.
Para o gestor, esse período de transição será o tempo necessário para que as autoridades sentem à mesa e definam o destino do prédio e dos serviços hoje prestados na unidade filantrópica.
A discussão ocorre em um momento sensível para a saúde pública da capital. O Hospital Central é visto pelo Governo do Estado como a solução para ampliar a oferta de alta complexidade, mas a Santa Casa ainda desempenha um papel histórico no atendimento regional.
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