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Política Terça-feira, 26 de Agosto de 2025, 15:41 - A | A

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PROTOCOLADO PELO PT

Base aliada minimiza pedido de impeachment de Abilio: "tentativa de terceiro turno"

Vereadores defendem prefeito e classificam pedido de cassação como cortina de fumaça

Conteúdo Hipernotícias
DA REDAÇÃO

O pedido de cassação do prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), protocolado nesta terça-feira (26) pelo ex-vereador Robinson Cireia (PT) e pelo suplente de vereador Léo Rondon (PT), não deve prosperar na Câmara Municipal. A avaliação é dos vereadores Dilemário Alencar e Michelly Alencar (ambos do União Brasil) e Fellipe Corrêa (PL), que consideram a denúncia de cunho estritamente político.

O requerimento de instauração de Comissão Processante foi entregue ao Protocolo da Casa de Leis e acusa o prefeito de ter violado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao expor estudantes da Escola Estadual Alice Fontes em um vídeo gravado durante visita à unidade. Na ocasião, Abilio questionou cálculos a menores de idade, debochou da resposta errada e publicou a gravação em suas redes sociais.

Para o líder do prefeito, vereador Dilemário Alencar, a ação do PT não passa de tentativa de criar um terceiro turno eleitoral. “O PT quer provocar um terceiro turno. Não se conforma com a derrota acachapante que teve em 2024 e fica criando cortinas de fumaça. Não vai ter terceiro turno. A população de Cuiabá elegeu o prefeito Abilio, e nós estamos ajudando a reconstruir a cidade”, afirmou.  

A vereadora Michelly Alencar também disse acreditar que o processo não terá andamento. “Não estava sabendo dessa questão específica, mas entendo que não vai prosperar, pois é um ato político. Estão tentando associar a questão da exposição de menores ao ECA, mas não vejo fundamento”.  

Já o vereador Fellipe Corrêa destacou que o vídeo publicado pelo prefeito não mostrou os rostos dos estudantes. “O prefeito teve a cautela de cobrir o rosto dos alunos na edição. A exposição só existiria se aparecessem. Assim, não vejo motivo para avançar”.  

Com isso, a tendência dentro da Câmara é de que o pedido não tenha força suficiente para se transformar em processo contra o prefeito.  

VEJA VÍDEO:

 

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