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Tarifas adicional

Índia planeja reduzir compras de petróleo russo para fugir das tarifas extras de 25% dos EUA

As taxas foram reveladas por Trump como punição pelo aumento nas compras de petróleo russo por Nova Déli no início de agosto

Por 
Redação-CBN 
Foto-CBN

As refinarias da Índia planejam reduzir as compras de petróleo da Rússia nas próximas semanas para fazer uma concessão aos Estados Unidos e tentar diminuir ou retirar as tarifas adicionais de 25% contra o país por conta desse comércio. A informação é da Bloomberg.

As taxas foram reveladas por Trump como punição pelo aumento nas compras de petróleo russo por Nova Déli no início de agosto.

Essas tarifas entrarão em vigor a partir desta quarta-feira (27). De acordo com a agência de notícias, esse corte deve ser suave inicialmente e não tão intenso, mas será uma maneira de concessão.

Os processadores estatais e privados devem comprar de 1,4 milhão a 1,6 milhão de barris por dia para o carregamento de outubro em diante. Será uma queda da média de 1,8 milhão de barris comprados por dia no primeiro semestre. 

Novas tarifas?

 

 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou em publicação no Truth Social que irá impor tarifas adicionais contra os países que colocarem impostos digitais, legislações sobre esses serviços ou regulamentarem esses mercados das empresas dos EUA.

O Brasil pode acabar entrando no cálculo. Isso porque o país discute, neste momento, a regulamentação das big techs. Além disso, o conselho dessas grandes empresas de tecnologia nos Estados Unidos respondeu à investigação sobre o comércio brasileiro reclamando justamente sobre esse tema.

Leia o post de Trump: 

'Como Presidente dos Estados Unidos, enfrentarei os países que atacam nossas incríveis empresas de tecnologia americanas. Impostos digitais, legislação de serviços digitais e regulamentações de mercados digitais são todos projetados para prejudicar ou discriminar a tecnologia americana. Eles também, escandalosamente, dão passe livre às maiores empresas de tecnologia da China. Isso precisa acabar, e acabar AGORA! Com esta VERDADE, notifico todos os países com impostos, legislação, regras ou regulamentações digitais de que, a menos que essas ações discriminatórias sejam removidas, eu, como Presidente dos Estados Unidos, imporei tarifas adicionais substanciais às exportações daquele país para os EUA e instituirei restrições à exportação de nossa tecnologia e chips altamente protegidos. Os Estados Unidos e as empresas de tecnologia americanas não são mais o "cofrinho" nem o "capacho" do mundo. Mostrem respeito aos Estados Unidos e às nossas incríveis empresas de tecnologia ou considerem as consequências!' 

É mais uma ofensiva do republicano sobre a defesa do mercado digital dos EUA, que vem sofrendo forte pressão com o crescimento do comércio de eletrônicos por parte da China, como Trump cita na publicação.

Nessa segunda (26), o presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou impor uma tarifa de 200% sobre produtos da China se o país asiático não fornecer ímãs aos Estados Unidos. A fala ocorre em meio à disputa comercial e tecnológica entre as nações.

Pequim tem demonstrado maior sensibilidade em relação às terras raras e ao controle da própria oferta. Em abril, o governo chinês incluiu vários itens do setor — incluindo ímãs — na lista de restrições de exportação, em retaliação ao aumento das tarifas impostas pelos Estados Unidos.

Atualmente, as tarifas dos EUA sobre importações chinesas caíram estão em 30%. Já as taxas da China sobre produtos norte-americanos estão em 10%. Os valores seguem acordo firmado entre os países em maio e prorrogado em agosto por mais 90 dias.

 

 

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