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EM CIMA DO MURO

Abilio atribui prisão de Bolsonaro a Senado "covarde e omisso"; veja vídeo

O prefeito disse que o momento da reação é 2026 quando serão escolhidos os novos senadores e recomendou que eleitor foque em perfis que tenham coragem para posicionar

Conteúdo Hipernotícias
Da Redação

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), atribuiu ao Senado Federal a responsabilidade pela prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em transmissão ao vivo nas redes sociais, nesta segunda-feira (24), Abilio classificou o Senado como “omisso e covarde” e afirmou que a reação da direita deverá ocorrer nas eleições de 2026, quando duas vagas ao Senado estarão em disputa em Mato Grosso.

“Se o Bolsonaro está preso é porque o Senado é covarde, omisso. Um Senado que não se posiciona já teria parado essa ação ilegítima, ilegal e abusiva. Mas um Senado omisso faz isso”, declarou Abilio.

As críticas do prefeito miram, principalmente, os senadores Jayme Campos (União Brasil) e o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), que está licenciado do mandato. Segundo Abilio, ambos “não voltarão reeleitos”.

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A live de Abilio ocorre em meio ao esforço da bancada bolsonarista no Congresso para acelerar o projeto que concede anistia a detidos pelos atos de 8 de janeiro de 2023. O senador Wellington Fagundes (PL), pré-candidato ao governo, tem defendido a medida como o único caminho para a libertação de Jair Bolsonaro.

Abilio, porém, avaliou que a anistia perdeu força diante do atual cenário político e jurídico. “Devemos entender que o momento da reação é pedir a aprovação da anistia no Brasil. Mas, do jeito que as coisas estão indo, é capaz de o Congresso aprovar a anistia e o Supremo anular”, afirmou.

Ao direcionar o discurso para 2026, Abilio pediu que eleitores “tenham racionalidade” ao escolher os próximos senadores e priorizem nomes que “não fiquem em cima do muro”.

Duas vagas estarão em disputa no estado, as que hoje são ocupadas por Jayme Campos e Carlos Fávaro. "Nossa prioridade é escolher quem tem coragem e não ficará em cima do muro", reforçou.

O PL de Mato Grosso trabalha para lançar o deputado federal José Medeiros ao Senado. A segunda vaga da chapa ainda não foi definida. A sigla chegou a discutir uma composição com o governador Mauro Mendes (União Brasil), mas o atrito entre Mendes e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) esfriou as negociações.

O vereador Rafael Ranalli (PL) chegou a colocar seu nome à disposição, mas recuou e sugeriu o vereador do Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), como alternativa. Flávio tenta ser candidato por Santa Catarina; porém, diante da resistência no estado, Mato Grosso tornou-se opção para sua eventual candidatura. 

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