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DOCE AMARGO E VERTIGEM

TJMT exonera servidor preso duas vezes por tráfico de drogas sintéticas

Exoneração veio após nova prisão em operação contra tráfico de ecstasy, LSD e “loló”.

Conteúdo Hipernotícias

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) exonerou o servidor Rodrigo Moreira de Figueiredo preso nesta quarta-feira (26) durante a Operação Vertigem da Polícia Civil. Ele é acusado de tráfico de drogas sintéticas como ecstasy, MDMA, LSD e “loló”.

Esta não é a primeira vez que Rodrigo é preso pelo mesmo crime. Ele já havia sido preso em 2024 durante outra operação policial, a Amargo Doce; Na época ele já era apontado como integrante de uma organização criminosa que oferecia e fornecia os entorpecentes a clientes de alto poder aquisitivo.

Com o avanço das investigações, a polícia identificou uma rede de fornecedores liderada por Rodrigo, traficante que vive no Paraguai e enviava drogas ao Brasil. Após sua prisão no ano passado, foi solto por decisão judicial e, segundo a Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), o ex-servidor seguiu atuando no esquema, intermediando compra, distribuição e lucrando com o tráfico.

Por meio de nota, o tribunal ressaltou que “os fatos investigados são de natureza pessoal e não possuem relação com o exercício das funções desempenhadas no âmbito do TJMT”. E que, após a ciência dos fotos fatos a determinação para sua exoneração foi imediata.

LEIA MAIS: Saiba quem é o servidor do TJ preso novamente por tráfico de ecstasy, MDMA, LSD e "loló"

LEIA A NOTA NA ÍNTEGRA

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) informa que teve conhecimento da operação realizada nesta quarta-feira (26) pela Polícia Civil, que resultou na prisão do então servidor ocupante de cargo em comissão.

A instituição ressalta que os fatos investigados são de natureza pessoal e não possuem relação com o exercício das funções desempenhadas no âmbito do TJMT. Após tomar ciência da situação, foi determinada a exoneração do servidor.

O Tribunal reafirma seu compromisso com a ética, a transparência e a legalidade.

Tribunal de Justiça de Mato Grosso

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