O vice-prefeito de Várzea Grande, Tião da Zaeli (PL), apontou ao HNT TV Entrevista que a concessão do Departamento de Águas e Esgoto (DAE) pode se arrastar até dezembro de 2026. No momento, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) desenvolve estudos técnicos para viabilizar o processo de privatização. Zaeli disse que o primeiro passo para começar a resolver os problemas com o abastecimento é ter a humildade de reconhecer que a prefeitura "não dá conta de tocar esa autarquia".
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"Se nós conseguirmos, até o final do ano que vem fazer a concessão, pelo menos, já vamos dar um grande salto. A partir da concessão, aí não tem limite. Aí o pessoal vai investir em água, esgoto, até aí que, de verdade, Várzea Grande se desperte para o desenvolvimento", falou Tião da Zaeli.
Depois de iniciar a privatização, o vice-prefeito estima que será necessário, no minímo, três anos para que os consumidores sintam avanços devido ao volume de obras que serão necessárias.
Tião destacou a reservação e distribuição da água como principais desafios. Conforme o vice, parte do que é produzido na Estação de Tratamento de Água (ETA) do Pari não é aproveitado e até o fim deste ano, uma nova adutora deve minimizar as reclamações.
"Nós vamos conseguir jogar essa água em uma ETA aqui no centro e o grande centro de Várzea Grande vai ter água intermitente. Ou seja, vai melhorar muito. Até dezembro, melhora muito", explicou.
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