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DESUNIÃO DO UNIÃO

Fábio devolve alfinetada e responde Jayme dizendo que "respeitou acordo"

O secretário da Casa Civil rebateu as críticas afirmando que a candidatura do senador ao Governo em 2026 também dependerá de uma "decisão interna" do União Brasil.

Conteúdo Hipernotícias
Da Redação

O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União Brasil), reagiu às críticas do senador Jayme Campos (UB) afirmando que não foi “frouxo”, mas apenas cumpriu o acordo partidário que definiu Eduardo Botelho como candidato à Prefeitura de Cuiabá.

Jayme havia acusado Garcia de falta de firmeza ao recuar de sua pré-candidatura para apoiar a escolha do governador Mauro Mendes (UB). Garcia, porém, disse que apenas honrou o compromisso assumido pelo grupo.

"A escolha, no momento, foi um acordo feito entre todos nós, que quem escolheria o candidato a prefeito era o governador do Estado de Mato Grosso, Mauro Mendes, que era presidente do partido. Esse foi o acordo. Foi feito o acordo e eu cumpri o acordo. Se o governador Mauro decidiu, naquele momento, pelo Botelho, foi a escolha do partido". 

CANDIDATURA DE JAYME DEPENDE DO PARTIDO

Questionado sobre a legitimidade da pré-candidatura de Jayme Campos ao Governo de 2026, que o senador tenta consolidar para o União Brasil, Garcia adotou a mesma linha institucional utilizada pelo governador Mauro Mendes. O secretário afirmou que a decisão será coletiva e no momento oportuno, mas negou que exista resistência ao nome do senador.

"Eu já manifestei a minha posição. Assim como a minha pré-candidatura a prefeito passou por uma decisão interna do partido, a dele também passará. Portanto, é esperar o momento certo que, certamente, o partido decidirá sobre essa candidatura", frisou.

Garcia admitiu, contudo, que existem "correntes distintas" no União Brasil: umas defendem o apoio à pré-candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos), que é a posição de Mauro Mendes e dele próprio, enquanto outras defendem o apoio à candidatura encabeçada por Jayme Campos.

"Essa decisão será tomada, se não na executiva, em convenção partidária [...] Até lá, tem muita água a passar debaixo da ponte, portanto, é aguardar, ainda tem muito tempo", finalizou.

 

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