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"Descobrir a verdade"

Enviado de Trump vai até Gaza e defende centro de distribuição de alimentos apoiado por Israel

Embaixador americano afirmou que os EUA foram 'descobrir a verdade' sobre a fome na região

Por Redação-CBN
Foto-News of Bahrain
 
 

O enviado especial dos Estados Unidos para o Oriente Médio, Steve Witkoff, visitou a Faixa de Gaza nesta sexta-feira (1). Ele foi ao lado de representantes de Israel e do embaixador dos EUA no país, Mike Huckabee

Em meio a críticas sobre a distribuição desigual de alimentos no enclave palestino e relatos de mortes em centros de distribuição de ajuda humanitária, Huckabee afirmou que ambos foram 'descobrir a verdade' sobre o assunto.

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O Exército israelense defendeu o grupo que distribui alimentos na região, algo que foi confirmado pelos representantes do governo Trump.

Witkoff foi até Rafah, próximo da fronteira com o Egito, e lar de boa parte dos palestinos que fugiram da parte norte de Gaza. Essa foi a segunda viagem dele até a região, que já havia ido logo após a posse de Donald Trump.

Autoridades americanas na Faixa de Gaza. — Foto: Reprodução

Autoridades americanas na Faixa de Gaza. — Foto: Reprodução

Nessa terça (29), Trump afirmou que os EUA estão tentando 'endireitar' Gaza com o apoio do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. 

'Estamos trabalhando juntos, tentando resolver as coisas'. 

Nessa segunda (28), Trump disse que discordava da avaliação do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na qual afirmou que não havia fome no enclave palestino. 

'Pelo que vejo na TV, essas crianças parecem estar com muita fome. Precisam de comida e segurança agora', comentou. 

Trump defendeu que 'alimentar as crianças' deve ser algo colocado em primeiro lugar e que 'vários planos' estavam sendo avaliados com Netanyahu. Ele anunciou também a criação de centros de alimentação no enclave palestino. 

'Vamos criar centros de alimentação e faremos isso em conjunto com algumas pessoas muito boas e forneceremos fundos, e acabamos de arrecadar trilhões de dólares. Temos muito dinheiro e vamos gastar um pouco em comida, e outras nações estão se juntando a nós. Sei que sua nação está se juntando a nós, e todas as nações europeias estão se juntando a nós'. 

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira (28) que 'não há fome' na Faixa de Gaza e nenhuma 'política de fome' no enclave palestino. As afirmações acontecem em um momento de pausa de 10 horas em partes do conflito para ajuda da população local.

 
Palestinos na fila para receber sopa em Gaza. — Foto: Omar AL-QATTAA / AFP

Palestinos na fila para receber sopa em Gaza. — Foto: Omar AL-QATTAA / AFP

Entre as áreas em que houve pausa na guerra estão regiões densamente povoadas da Cidade de Gaza, Deir al-Balah e Muwasi para 'aumentar a escala de ajuda humanitária' na faixa.

O presidente americano também disse que a União Europeia enviará mais ajuda para Gaza e que planeja pedir ajuda a Starmer.

Trump também disse que duvida que o Hamas liberte os últimos reféns israelenses mantidos em Gaza, pois eles estão sendo usados como 'escudo humano'.

O republicano falou sobre Netanyahu e comentou que 'talvez agora ele tenha que fazer isso de uma maneira diferente'.

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