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REBATEU OPOSIÇÃO

Abilio nega que saída de Consórcio de Saúde deixará remédios mais caros

Segundo o prefeito, sem Cuiabá que tem uma demanda alta de insumos, os demais municípios não conseguem comprar com os fabricantes pelo preço de atacado

Conteúdo Hipernotícias
Da Redação

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), rebateu os vereadores da oposição e negou que a saída da Capital do Consórcio Intermunicipal de Saúde Vale do Rio Cuiabá (Cisvarc) implicará no encarecimento de medicamentos. Abilio asseverou que a Secretaria Municipal de Saúde não será prejudicada pois o volume de atendimentos demanda a compra por atacado; situação diferente, segundo ele, dos demais municípios do consórcio que são pequenos e irão pagar mais caro. 

"A compra no atacado é do município de Cuiabá. Qual o município da Baixada que compra mais do que a gente? Nós que oferecemos esse benefício ao consórcio para comprar mais barato. O consórcio sem a gente não compra mais barato, compra mais caro", falou o prefeito à imprensa nesta terça-feira (24). 

O presidente do consórcio é o prefeito de Nobres (122 km de Cuiabá), Zé Domingos (União Brasil), irmão do ex-presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Neurilan Fraga. Abilio quer a saída de Zé e defende uma mudança no estatuto, determinando que apenas prefeitos de cidades polo presidam o grupo. 

Atualmente, as cidades de  Acorizal, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nobres, Livramento, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Poconé e Rosário do Oeste. Caso a prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), não venha aderir ao consórcio e a condição de Abilio seja aceita pelos demais para que ele retorne, o prefeito de Cuiabá assumiria a presidência automaticamente. 

"Eu já falei para o presiente do consórcio, falei com o vice-presidente que não tem como participar do consórcio. Toca o barco pois não vamos participar desse processo", provocou Brunini. 

Cuiabá entrou para o consórcio em julho de 2022 quando Suelen Alliend estava à frente da Secretaria de Saúde. À época, o ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) apresentou como vantagem a possibilidade de realizar compras diretamente com os fabricantes de remédios e materiais hospitalares, evitando os fornecedores intermediários para gerar uma economia. 

 

 

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