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“SENSACIONALISMO”  

Empresária que teve clínica interditada em Cuiabá critica ação policial e da "mídia"; veja vídeo

  “Levaram até máscaras faciais usadas em limpeza de pele”, disse Jaqueline Mayer, que afirma já ter acionado a Justiça contra a medida.  

Conteúdo Hipernotícias
DA REDAÇÃO

A empresária Jaqueline Mayer, dona da JM Clinic, se manifestou nesta segunda-feira (8) sobre a interdição de sua clínica estética pela Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor (Decon) e da Vigilância Sanitária Municipal, ocorrida na última sexta-feira (5), em Cuiabá.  

Nas redes sociais, ela classificou a medida policial como “absurda e abusiva”, além de classificar as notícias relacionadas ao caso como “sensacionalismo e distorção de informação” e afirmou que já acionou sua assessoria jurídica. (Assista ao final).  

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“Foi um absurdo. Tem outros profissionais aptos atendendo e não havia essa necessidade de interdição. Nosso jurídico já está tomando todas as medidas”, declarou. 

Ela ainda rebateu a informação da ausência de documentação necessária para o exercício profissional. “Tínhamos alvará de funcionamento e todos os documentos encaminhados. Não havia necessidade de parar os atendimentos. Foi um abuso”, reforçou.  

Jaqueline também rebateu a apreensão de produtos supostamente vencidos. Segundo ela, tratavam-se de cosméticos usados em limpeza de pele e outros procedimentos faciais, que possuem prazo de validade reduzido após a abertura. E o que teria ocorrido seria apenas a falta da rotulagem, indicando a data que o produto foi aberto.  

“Um cosmético, seja de limpeza de pele, máscara ou emoliente, tem validade de até dois anos. Mas, depois de aberto, passa a valer só 30 dias. O que aconteceu foi que levaram todas as máscaras e produtos usados nos atendimentos, como se estivéssemos cometendo irregularidades”, afirmou.  

A empresária também negou o uso de métodos inadequados de esterilização. “Falaram em detergente comum, mas o que usamos é um detergente enzimático, específico para ponteiras. Além disso, a esterilização de materiais íntimos e o recolhimento de resíduos são feitos de forma terceirizada, conforme manda a lei”, explicou.

 A Decon havia informado que a interdição ocorreu após denúncias de práticas ilegais na clínica e pela identificação de produtos em desacordo com normas sanitárias.       

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