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OPERAÇÃO DA PF

PM continua preso em Cuiabá e Procurador-Geral pede preventiva

Policial militar Dejair Silvestre dos Santos segue detido em Cuiabá por obstrução de justiça; PGR solicita prisão preventiva no âmbito da Operação Sisamnes

Conteúdo Hipernotícias
Da Redação

O policial militar Dejair Silvestre dos Santos, preso por tentar obstruir o cumprimento de mandado de busca e apreensão na casa do lobista Andreson de Oliveira Gonçalves, no âmbito da Operação Sisamnes, na última sexta-feira (3), segue em custódia no Batalhão da Força Tática da Polícia Militar. Ele ainda não passou por audiência de custódia, que será conduzida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, relator do caso.

No dia da prisão, ele passou apenas por uma audiência para homologar sua detenção, mas ainda não há decisão sobre a manutenção. Por tramitar na esfera nacional, o Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, pugnou pela prisão preventiva de Dejair.

O militar foi preso em Primavera do Leste (235 km de Cuiabá), em mais uma fase da Operação Sisamnes, da Polícia Federal, que investiga um esquema de venda de sentença no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e outros tribunais, incluindo a Corte mato-grossense.

As ilicitudes foram descobertas através do celular do advogado Roberto Zampieri, assassinado em dezembro de 2023, em frente ao seu escritório localizado no bairro Bosque da Saúde, na Capital. O celular do jurista foi periciado e as autoridades descortinaram parte do esquema, que envolve desembargadores de Mato Grosso, assessores de ministros do STJ e o lobista Andreson de Oliveira Gonçalves.

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Andreson foi alvo de busca e apreensão sob a suspeita de ter descumprido medidas cautelares. Ocorre que o lobista foi preso por participação na venda de sentenças, mas teve a prisão substituída por domiciliar mediante monitoramento de tornozeleira eletrônica depois de apresentar um quadro de desnutrição no encarceramento.  

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