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Mauro rebate vereadores sobre atrasos do BRT: "se criticar resolvesse, eu passaria o dia criticando"

MM afirma que o governo trabalha para resolver problemas e atribui lentidão das obras em Cuiabá à falta de mão de obra

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O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), reagiu às críticas feitas por vereadores de Cuiabá sobre o atraso nas obras estruturantes da capital, especialmente o projeto do Ônibus de Trânsito Rápido (BRT), que tem causado transtornos no trânsito e gerado insatisfação entre moradores e motoristas.

“Se criticar resolvesse, eu criticaria o dia inteiro, passaria dois ou três dias só criticando. Agora, o governo trabalha com seriedade para resolver problemas, e não só com conversa”, afirmou o governador.

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Apesar do tom irônico, Mauro Mendes disse compreender o papel dos vereadores em fiscalizar a execução das obras públicas. No entanto, ele destacou que a escassez de mão de obra tem sido o principal desafio enfrentado pelo governo na execução de obras em todo o estado.

“Todas as obras, públicas ou privadas, enfrentam problemas hoje por falta de trabalhadores. Esse é o grande gargalo do setor em Mato Grosso”, explicou.

O governador revelou ainda que, em alguns casos, o Executivo precisou rescindir contratos e substituir empresas responsáveis pelas obras, mas que nem sempre as trocas resultaram em maior agilidade na execução dos projetos.

ATRASOS

Um dos principais gargalos do governo no tocante às obras atrasadas é o projeto BRT Cuiabá–Várzea Grande que impacta diariamente na mobilidade de milhares de cuiabanos e varzea-grandenses. O projeto foi anunciado em 2020, mas até 2024 conseguiu progredir pouco, o que ensejou a intervenção do Tribunal de Contas do Estado (TCE). 

De lá para cá, o governo rompeu contrato com o consórcio responsável pela obra e impôs cláusulas duras para tentar garantir o bom andamento dos trabalhos com as novas empreiteiras.

Contudo, o modal segue sem data para ser entregue. O titular da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), não prevê que a obra fique pronta antes de dezembro de 2026, quando Mauro entrega o Paiaguás. 

 

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