O secretário de Saúde, Gilberto Figueiredo, se emocionou ao entregar a unidade. Gilberto anunciou a aposentadoria para fevereiro, mas ainda está entre os cotados para a disputa eleitoral. Em 2022 ele ficou como suplente na Assembleia Legislativa. Segundo o secretário, a sensação é de missão cumprida.
"Poucos suportaram a carga, a pressão que tem em cima dos ombros do secretário de Saúde. Mais uma pandemia de brinde no meio. Com muito orgulho, estou realizado profissionalmente. Se eu for para casa hoje, eu acho que cumpri a minha missão de servidor público", falou Gilberto.
Embora ainda não se declare candidato, Gilberto afirmou que encerra o compromisso com a Saúde em março, quando é esperado que o governador Mauro Mendes (UB) também deixe o mandato para poder concorrer a uma vaga no Senado. Segundo o secretário, a partir daí ele se dedicará à construção de um "novo desafio".
"Eu sou um servidor público de carreira, da Secretaria da Educação. Eu me aposento no mês de fevereiro, volto para casa no final do mês de março, quando o finda o meu compromisso, que com a saída do governador eu também encerro o meu compromisso como secretário de Estado de Saúde e vou trabalhar para que eu possa construir um desafio novo futuro para o próximo ano", completou.
ESTRUTURA DE PONTA
O hospital conta com leitos adultos, pediátricos, UTIs, 10 salas cirúrgias, além de equipamento de sistema robótico para cirurgias minimamente invasivas, tomógrafos, equipamentos de ressonância magnética, hemodinâmica, eletroencefalografia, oxigenação por membrana extra corpórea e um sistema para endoscopia.
Ao todo, foram investidos R$ 541 milhões, sendo R$ 295 milhões nas obras e R$ 246 milhões nos equipamentos. A unidade será gerida pelo Hospital Israelita Albert Einstein, referência no Brasil, pelo montante de R$ 34,9 milhões por mês.


















