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Renunciou ao cargo e perdeu o emprego

Ex-vereador do PL, professor suspeito de estuprar alunas é preso

O homem foi preso nessa quinta (9/10) após se apresentar à polícia, no Paraná. Ele foi afastado da escola e renunciou o cargo político

Administração

 

Metrópoles
Foto-G1-Globo
 

A Polícia Civil do Estado do Paraná (PCPR) prendeu, nessa quinta-feira (9/10), o ex-vereador Helio de Mello (foto em destaque), de 55 anos, após o suspeito se apresentar à polícia em Guarapuava, na região central do Paraná (PR). 

O homem passou a ser investigado após uma denúncia anônima de que ele teria cometido crimes sexuais contra crianças e adolescentes para as quais ele dava aula na escola onde atuava como professor de educação física, em Irati, na região central do PR.

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Segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR), foi constatada a existência de pelo menos 12 vítimas. Ele foi denunciado por seis crimes diferentes. A denúncia lista 28 fatos relacionados aos crimes praticados.

Helio atuava como vereador da cidade há 20 anos. Entre agosto e setembro deste ano, quando foi denunciado, ele foi afastado da escola e renunciou ao cargo político. 

De acordo com a Polícia Civil, Helio responde pelos crimes de estupro de vulnerável; importunação sexual; assédio sexual majorado; favorecimento da prostituição ou exploração sexual de criança, ou adolescente;

além de satisfação de lascívia mediante presença de criança ou adolescente. 

A denúncia do MP aponta que os crimes aconteciam desde 2017 e que as vítimas de Helio tinham entre 11 e 17 anos de idade quando foram submetidas aos abusos.

Ao longo das investigações, a polícia colheu depoimentos de adolescentes que presenciaram ou sofreram algum ato de violência sexual praticado pelo suspeito. 

Os investigadores também ouviram ex-alunos que atualmente são maiores de idade, mas que foram vítimas do homem quando estudaram na unidade escolar. Funcionários da escola também prestaram depoimento.

“A Polícia Civil identificou desde toques em partes íntimas de vítimas adolescentes, envio de fotos e vídeos com conteúdo pornográfico, até pedido de fotos e vídeos de nudez das vítimas mediante a oferta de dinheiro ou outra vantagem”, disse a PCPR em nota.

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