O comércio exterior global passa por uma profunda reconfiguração em 2025, levando empresas a rever rotas e estratégias de atuação. Segundo Gabriel Del Bello, fundador e CEO da Gold Traduções, maior empresa de tradução juramentada do Brasil, a busca por novos mercados exige atenção redobrada às exigências técnicas e documentais. Países do Sudeste Asiático, África e América Latina surgem como alternativas promissoras, mas com regras específicas que precisam ser seguidas de forma rigorosa.
As rotas tradicionais de exportação tornaram-se mais caras, instáveis e sujeitas a novas barreiras, o que tem incentivado a diversificação de destinos. Mercados como Indonésia, Vietnã, Filipinas e Singapura apresentam alto potencial, mas também padrões regulatórios e técnicos detalhados, especialmente para setores como alimentos e produtos químicos. Essa realidade torna o processo de adequação documental um fator determinante para o sucesso das operações.
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“Estamos vendo uma movimentação forte para países do Sudeste Asiático, como Indonésia, Vietnã, Filipinas, e também para partes da África e América Latina. Mercados com grande potencial, mas que exigem preparo técnico e documental”, comenta.
A tradução voltada para exportações vai além da conversão de idiomas, envolvendo conformidade com formatos exigidos, uso de terminologia técnica apropriada e atendimento a normas regulatórias específicas. Uma falha nesse processo pode comprometer toda a operação, causando atrasos e prejuízos. O caso de Singapura exemplifica a necessidade de precisão extrema, com exigências que abrangem desde rótulos até laudos laboratoriais.
Para ter êxito nesses novos cenários, empresas brasileiras precisam se antecipar, estudando as exigências documentais e regulatórias de cada país de destino. Organização interna e investimento em tradução especializada se tornam elementos essenciais para garantir conformidade técnica, agilidade e competitividade nas exportações.
“Se antecipe. Estude as exigências documentais e regulatórias do país de destino, organize seus processos e tenha uma tradução especializada. Hoje, conformidade técnica e agilidade na documentação são fatores que determinam se a sua exportação vai sair ou não do papel”, conclui.