
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2025/H/x/TnrPoDRYqQbZENyeWJ3w/afp-20250905-73gj7au-v1-highres-fblwc2026samericaqualifiersbrachi.jpg)
Luiz Henrique e Raphinha comemoram com Bruno Guimarães — Foto: AFP
Raphinha procurou fazer a torcida jogar junto desde o primeiro minuto. A resposta não aconteceu como esperado, mesmo com a energia do show pré-jogo de Ivete Sangalo. A torcida não atrapalhou, mas também não ajudou. O time controlava, mas pouco empolgava. Via de mão dupla.
Enquanto isso, Carlo Ancelotti orientava a equipe com poucas palavras e gestos, como de costume. Ora mãos para trás, ora no bolso. Nem comemorou o gol marcado (e corretamente anulado, por impedimento) de Casemiro. O treinador conversou principalmente com Marquinhos e Gabriel Magalhães, que passavam adiante o recado.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2025/6/T/k7QswfR8mlAns76KCaFQ/2025-09-05t005618z-341122769-up1el9502ltpu-rtrmadp-3-soccer-worldcup-bra-chl.jpg)
Carlo Ancelotti durante o jogo entre Brasil e Chile no Maracanã — Foto: Reuters
A torcida no Maracanã só acordou por volta dos 35 minutos, num chute sem direção de Wesley, e logo na sequência no drible de Raphinha em cima de Vizente Pizarro. O gol de Estevão veio a reboque, após boa triangulação de Douglas Santos, João Pedro e Raphinha.
Os aplausos ao final do primeiro tempo não foram unanimidade, mas a ola no intervalo indicou que a torcida estava satisfeita, aparentemente.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2025/6/8/2czygrSiOyANVWZBVkCg/2025-09-05t011449z-2002087903-up1el9503gnrd-rtrmadp-3-soccer-worldcup-bra-chl.jpg)
Brasil x Chile - Eliminatórias da Copa do Mundo 2026 — Foto: Reuters
Só que com 10 minutos de segundo tempo, as arquibancadas já pediam a entrada de Luiz Henrique, ex-Botafogo, que havia ficado fora da primeira convocação de Ancelotti. O técnico não demorou para colocá-lo em campo, junto com Andrey Santos. Estêvão saiu aplaudido.
Depois vieram Kaio Jorge e Lucas Paquetá, jogadores que o treinador também ainda não conhecia de perto. Luiz Henrique mostrou o seu cartão de visitas, e Paquetá completou de cabeça. O gol foi de um, mas a torcida gritou mais o nome do outro.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2025/P/C/RN7lGbQ8A15FaWbRcTwg/2025-09-05t021057z-795606984-up1el950628vq-rtrmadp-3-soccer-worldcup-bra-chl.jpg)
Lucas Paquetá comemora o segundo gol do Brasil sobre o Chile nas Eliminatórias — Foto: Reuters
A cena se repetiu no terceiro gol do Brasil. Luiz Henrique começou a jogada, acertou o travessão, e Bruno Guimarães empurrou para o fundo do gol. De novo o hoje atacante do Zenit foi ovacionado. Houve tempo antes do apito final para gritos de "olé" e, encerrada a partida, mais aplausos. Os jogadores fizeram questão de dar uma volta no gramado do Maracanã e retribuir.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2025/N/h/pfOdAdTkC3PrxccBPYRw/gettyimages-2233765423.jpg)
Bruno Guimarães comemora o terceiro gol do Brasil sobre o Chile nas Eliminatórias — Foto: Getty Images
Da última vez que enfrentara o Chile no Maracanã antes do jogo desta quinta-feira, o Brasil goleou por 4 a 0 e fez a festa da torcida. Aquele fora o último compromisso da seleção em casa antes da disputa da Copa do Mundo no Catar. O time do técnico Carlo Ancelotti não jogará mais no país até a Copa do Mundo de 2026.
Os jogadores da seleção brasileira se reapresentam na Granja Comary, em Teresópolis, no próximo sábado. A delegação viaja para a Bolívia na segunda-feira, e o jogo contra a equipe boliviana está marcado para terça-feira, no Estádio Municipal El Alto, às 20h30 (de Brasília).
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2025/U/Q/Qm0nOsQ3mes3pIezmLUw/2025-09-05t000620z-197451992-up1el9500aimg-rtrmadp-3-soccer-worldcup-bra-chl.jpg)
Brasil x Chile - Eliminatórias da Copa do Mundo 2026 — Foto: Reuters