A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu nesta segunda-feira (1º) a autorização judicial para que mais dois profissionais da saúde, um médico cardiologista e um fisioterapeuta, tenham acesso para prestar atendimento a Bolsonaro, preso na Superintendência da PF (Polícia Federal), em Brasília.
A solicitação foi encaminhada ao ministro Alexandre de Moraes do STF (Supremo Tribunal Federal).
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O documento justifica que a "inclusão dos profissionais se faz necessária para que possam dar continuidade ao acompanhamento especializado da condição clínica" do ex-presidente.
De forma a garantir, conforme a defesa, "a adequada assistência nas áreas de cardiologia e fisioterapia, motivo pelo qual se pugna pela célere apreciação do presente pleito".
Bolsonaro está detido na PF desde 22 de novembro, quando tentou violar sua tornozeleira eletrônica. Agora, o ex-chefe do Executivo está em cumprimento de pena dos 27 anos e três meses de condenação pela tentativa de golpe de Estado.
















