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Ex-presidente

Bolsonaro apresenta nove exames ao STF para tentar manter prisão domiciliar

Defesa citou seis doenças que ex-presidente tem e comparou com caso de Fernando Collor

Administração

 
Davi Vittorazzi, da CNN Brasil, Brasília
Foto-Jovem Pan
 

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) apresentou nesta sexta-feira (21) nove exames e um relatório médico para tentar manter a prisão domiciliar.

 
 

Os documentos foram enviados ao ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

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Os exames enviados ao ministro são: exame anatomopatológico, polissonograma, doppler colorido arterias cervicais bilateral, angiotomografia de artérias coronárias, tomografia computadorizada do abdome total, angiotomografia computadorizada do tórax, tomografia computadorizada do tórax, endoscopia e colonoscopia.

Segundo a defesa, devido às complicações de saúde do ex-presidente, ele não pode cumprir a pena de 27 anos e três meses da condenação em prisão em regime fechado. A execução de pena é prevista após o processo entrar em trânsito em julgado.

Os advogados alegam que a prisão de Bolsonaro em uma penitenciária pode representar "risco à sua vida" e pode gerar "graves consequências" no seu quadro de saúde.

 

Segundo a defesa, o quadro debilitado de saúde do ex-presidente ocorre em função da facada que sofreu em 2018.

Os advogados elencam as doenças que Bolsonaro tem:

  • doença do refluxo gastroesofágico com esofagite;
  • hipertensão essencial primária;
  • doença aterosclerótica do coração;
  • oclusão e estenose de carótidas;
  • apneia do sono; e
  • carcinoma de células escamosas "in situ"

Segundo os advogados, "o quadro persistente de soluços incoercíveis, que demandam o uso de drogas que atuam sobre o sistema nervoso central, [Bolsonaro] pode a qualquer momento demandar atendimento médico de urgência".

Na petição, os defensores também justificam que o caso é semelhante ao do ex-presidente Fernando Collor, que ficou preso por oito dias em regime fechado e depois foi para domiciliar.

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