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MORTE DE IDOSA

Virginia volta a cobrar leis mais duras após mais um feminicídio: "devastador"

Para Virginia Mendes, a morte de mais uma mulher em circunstâncias tão cruéis reforça a urgência de endurecer as leis contra agressores

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Indignada com mais um caso de feminicídio em Mato Grosso, a primeira-dama Virginia Mendes classificou como devastadora a execução de Maria Silveira Pereira, de 63 anos, morta a tiros pelo ex-namorado dentro de casa em Jangada, na noite de quinta-feira (18).

O crime brutal reacendeu cobranças por mudanças imediatas na legislação brasileira. Conforme o boletim de ocorrência, Maria foi assassinada com três disparos na cabeça. O suspeito, Odiney Paes da Silva, de 54 anos, procurou o batalhão da Polícia Militar e confessou o crime. 

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Para Virginia Mendes, a morte de mais uma mulher em circunstâncias tão cruéis reforça a urgência de endurecer as leis contra agressores. A primeira-dama afirmou que os mecanismos atuais não inibem a violência e defendeu punições mais severas, como prisão perpétua e até pena de morte, para autores de feminicídio.

“É devastador ver mais uma mulher ser executada dessa forma cruel, dentro da própria casa, pelo simples fato de não aceitar o fim de um relacionamento. Onde vamos parar desse jeito? Se as leis que temos hoje não colocam medo nos homens, precisamos de algo que os faça pensar duas vezes antes de levantar a mão contra uma mulher”, declarou.

Ela também cobrou ação do presidente da República, Lula (PT), e do Congresso Nacional na revisão do Código Penal, em vigor desde 1980, que considera defasado diante da escalada de violência contra mulheres.

“Cobro, mais uma vez, do presidente Lula e do Congresso Nacional que, até o momento, não adotaram medidas para revisar o Código Penal, vigente desde 1980. Quantas mulheres ainda precisam morrer para que isso aconteça? Até quando vamos aceitar que assassinos se beneficiem da impunidade? O Brasil precisa de leis mais rigorosas, como a prisão perpétua e a pena de morte, para proteger nossas mulheres e punir, de fato, quem as mata”, enfatizou.

 

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