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Política Terça-feira, 29 de Julho de 2025, 17:40 - A | A

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“NÃO EXISTE OUTRO PROJETO”

PL de MT segue com Bolsonaro para 2026, afirma Ananias após encontro com Tarcísio

Ele classificou o encontro com o governador de SP como um ato de respeito e elegância, sem implicações políticas.

Conteúdo Hipernotícias
Da Redação/Do Local

O presidente estadual do Partido Liberal (PL), Ananias Filho, reafirmou que a legenda mantém Jair Messias Bolsonaro como único pré-candidato à presidência da República em 2026, seguindo a orientação da direção nacional. A declaração foi dada durante entrevista, em que também comentou sobre o almoço ocorrido há duas semanas com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, considerado um possível presidenciável da direita.  

Ananias explicou que participou do evento a convite de três organizadores, mas que sua presença se deu “por elegância”, após consultar o presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, que avaliou como positivo o gesto. “O nosso único projeto para a presidência da República ainda é o presidente Jair Messias Bolsonaro. Eu não irei falar de outro projeto”, enfatizou.  

Apesar de elogiar o trabalho de Tarcísio à frente do governo paulista, o dirigente do PL em Mato Grosso evitou alimentar especulações sobre uma eventual candidatura do governador. “Não discutimos isso dentro do partido. Não tenho juízo de valor para falar sobre esse assunto”, reforçou.  

Unidade na diversidade  

O presidente também comentou os embates entre diferentes alas da direita mato-grossense. Disse que não cabe a ele definir quem é “a direita pura” ou “raiz”, e defendeu o pluralismo dentro da legenda. “Como líder partidário, convivo com todas as correntes da direita. Uns querem ser mais à direita que os outros. O importante é respeitarmos essas diferenças e mantermos a coesão.”

Defesa de Bolsonaro e críticas ao STF  

Ananias criticou o tratamento dado pelo Supremo Tribunal Federal a Bolsonaro, especialmente a imposição da tornozeleira eletrônica. Para ele, trata-se de uma medida “excessiva”, já que o ex-presidente tem colaborado com todas as etapas processuais. “Ele não se recusou a entregar documentos, celulares ou comparecer às audiências. Não havia justificativa para uma medida tão severa”, disse.

 

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