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COMBATE ÀS FACÇÕES

Max Russi comenta operação no Rio de Janeiro: “a gente não pode receber bandido com flores”

Combate às facções – Operação no Rio de Janeiro deixa mais de 120 mortos em favelas

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DA REDAÇÃO/ DO LOCAL

O deputado estadual Max Russi (PSB), presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), se manifestou sobre a operação das forças de segurança no Rio de Janeiro que teve como alvo facções criminosas e resultou em mais de 120 mortes em duas favelas da capital fluminense. A ação, considerada uma das mais letais da história recente do estado, tem gerado repercussão nacional e dividido opiniões sobre os métodos empregados pelas autoridades.

Em declaração à imprensa, nesta semana, Russi destacou a importância de ações firmes contra o crime organizado, mas ponderou sobre os limites necessários para evitar tragédias.

“A gente não pode receber bandido com flores, mas não pode exagerar também. As operações precisam ser pensadas e equilibradas, porque muitas vezes a vida do inocente é colocada em risco e isso deve ser evitado sempre”, afirmou o parlamentar.

O deputado mato-grossense defendeu o uso da inteligência policial e da cooperação entre os estados no enfrentamento ao avanço das facções. Segundo ele, a crise de segurança vivida no Rio serve de alerta para todo o país.

“Precisamos enfrentar com rigor, temos que ir pra cima. Não podemos aceitar que o crime vá dominando e tomando mais espaço, infelizmente, em todos os municípios (de Mato Grosso). Isso é bastante preocupante”, completou Max Russi.

CONTEXTO

A megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha contra o Comando Vermelho, resultou em 121 mortos. Foram quatro policiais e 117 suspeitos. Essa foi a operação mais letal da história do estado efoi deflagrada com o objetivo de prender líderes de facções

Organizações de direitos humanos e entidades civis questionam a letalidade das operações e cobram maior transparência nas investigações. Enquanto o governo fluminense defende que as ações são fundamentais para reestabelecer a ordem e combater o crime organizado, críticos alertam para o risco de violações de direitos humanos e mortes de inocentes.

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