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VIDA QUASE NORMAL

Com dores, Mauro Mendes diz que governo não permite "luxo" de licença médica; veja vídeo

O governador falou que está aprendendo a conviver com o problema enquanto tenta conciliar a retoma dos compromissos oficiais

Conteúdo Hipernotícias
Da Redação/Do Local

O governador Mauro Mendes (União Brasil) retomou a agenda de compromissos e admitiu que está sentindo dores. Em cerimônia de embarque do programa de intercâmbio de alunos da rede estadual no Aeroporto de Várzea Grande, Mauro disse a região da costela  começava a incomodar após sequência de selfies. O governador ressaltou sua função no Executivo o impede de ter o "luxo" da licença e, que mesmo após fraturar quatro costelas, está trabalhando; enquanto a maioria dos pacientes ficam 90 dias de licença.

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"Está indo. Costela você não engessa, você tem quer ter um pouco de paciência, cuidado e tempo. Fiquei tirando selfie, passou um pouco e começou a doer o braço. É conviver com isso, tomar remédio, tentar evitar pancadas no local e tocar a vida", falou o governador à imprensa na última sexta-feira (12).

Mauro caiu de plataforma com três de altura do Parque Novo Mato Grosso, em Cuiabá, no dia 31 de agosto. Ele ficou internado por uma noite na Santa Casa e recebeu alta. Os médicos recomendaram repouso e fisioterapia. Mendes não retornou ao Palácio Paiaguás, mas continuou trabalhando, despachando de casa. 

O quadro clínico apresentou complicações e uma alteração no pulmão motivou Mendes a viajar a São Paulo para ser acompanhado pela equipe da cardiologista Ludhmila Hajjar, por indicação do governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), que é ortopedista e cuidava do amigo à distância. Mauro acabou sendo internado no Sírio Libanês e foi liberado após três dias.

No dia 8 de setembro, o governador voltou presencialmente ao Palácio Paiaguás, incluindo as viagens. Neste final de semana, Mauro esteve com a primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes (União Brasil), em Sinop, Barra do Garças e Nova Mutum. 

"Tem gente que tira 90 dias de licença. Eu não tirei nem uma semana, trabalhei de home office e já voltei ao presencial. O fardo e, principalmente, a responsabilidade que quis assumir e Deus me deu a oportunidade, não me dá o luxo de tirar 15 dias, um mês de licença. Então, vou com cautela, mas tocando o governo", encerrou. 

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