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Política Sábado, 13 de Setembro de 2025, 09:15 - A | A

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WF X PIVETTA

Ananias diz que cabe a Valdemar desatar 'nó tático' que se formou em Mato Grosso

O cenário para 2026 precisa atender aos interesses de Wellington Fagundes, pré-candidato ao governo pelo PL, e dos dois pretensos candidatos ao Senado escolhidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mauro Mendes (UB) e José Medeiros (PL)

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Da Redação/Do Local

O presidente do PL em Mato Grosso, Ananias Filho, afirmou que caberá ao presidente nacional da sigla, Valdemar Costa Neto, destrinchar o que ele chamou de 'nó tático' em Mato Grosso. Isso porque o presidente Jair Bolsonaro (PL) chancelou o governador Mauro Mendes (UB) como o segundo candidato ao Senado apoiado pela sigla no Estado. Portanto, o PL caminhará nos palanques de Mauro Mendes e do deputado José Medeiros (PL) nas senatórias. Já a decisão acerca do candidato ao governo ficou sob tutela de Valdemar que precisará conciliar os interesses do vice-governador e pré-candidato ao Paiaguás, Otaviano Pivetta, apoiado por Mauro Mendes e de partido aliado ao PL, o Republicanos, e o senador Wellington Fagundes (PL), que tenta construir sua própria candidatura. 

Nos bastidores, Wellington Fagundes ainda estaria trabalhando para mudar o cenário ao Senado, tentando emplacar a nora, deputada estadual Janaina Riva (MDB) como uma das candidatas da direita. No fim de semana do 7 de setembro, o prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), foi contundente ao dizer que o partido não se aliaria à Janaina, filiada a um partido de centro e não de direita. Ananias ponderou que Abilio já estava ciente da decisão da família Bolsonaro que deixa Riva fora do páreo das alianças do PL. 

LEIA MAIS: Medeiros 'namora' aliança com Pivetta, WF aposta em Janaina e Ananias minimiza: "não há traição sem casamento"

José Medeiros, por sua vez, cumpriu agenda na sexta-feira (12) com o vice-governador Otaviano Pivetta, alimentando os rumores de que Fagundes estaria ficando 'isolado'. Ananias normalizou a conversa e ainda afirmou que 'sem casamento não há traição', uma vez que as candidaturas e alianças não estão plenamente definidas. 

"O Valdemar Costa Neto falou que é um nó tático de que precisamos começar a destrinchar. Vamos ter muitas discussões que tem chegar ao consenso", explicou. 

Ele também amenizou o tom com relação ao MDB e admitiu a possibilidade de conversas com o partido. "Não tem descarte nenhum de conversar, de dialogar, mas não tomei nenhum conhecimento de como o presidente Valdemar irá conduzir essa situação", falou. 

 

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