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Polícia Quinta-feira, 03 de Julho de 2025, 14:43 - A | A

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Violência contra criança

Pediatra mata a própria filha de 4 anos e finge morte acidental em piscina

A pediatra estava de férias em Miami com a filha quando o crime ocorreu

Uma pediatra estadunidense está sendo acusada de matar a própria filha de 4 anos e alterar a cena do crime para simular um afogamento acidental. O caso aconteceu na madrugada da última sexta-feira (27) enquanto a mulher estava de férias com a criança em Miami, na Flórida.

A princípio, a médica, identificada como Neha Gupta estava na casa que alugou para passar férias com a menina, Aria Talathi. Entretanto, por volta das 3h30 da manhã, a mulher acionou o socorro afirmando que a garota havia se afogado.

Ao chegarem no local, os policias e bombeiros encontraram Aria inconsciente, ainda dentro da piscina. Conforme o Local 10 News, os oficiais a retiraram imediatamente da água e começaram manobras de ressuscitação. Ela foi declarada morta no Jackson Memorial Hospital cerca de uma hora depois.

Pediatra que matou filha alegou afogamento

De acordo com Neha, ela e a filha jantaram por volta das 21h após um dia de praia e foram dormir juntas por volta das 00h30. Ela também afirma que acordou às 3h20 com um “barulho não identificado” e encontrou a menina na piscina. Como não sabia nadar, a mãe falou que não conseguiu tirar Aria da água e ligou para a emergência.

piscina onde criança foi encontrada
A pediatra diz que não entrou na piscina para salvar a filha pois não sabia nadar (Foto: Divulgação/New York Post)

Entretanto, após a autópsia, a polícia encontrou contradições do depoimento de Neha com a morte da menina. Segundo o exame, Aria teria morrido por “asfixia por sufocamento”, com ferimentos na boca e bochechas. Além disso, não foi encontrado água nos pulmões da vítima.

Por isso, o médico legista concluiu que a filha da pediatra morreu antes de ser colocada na piscina, provavelmente sendo sufocada pela própria mãe. Além disso, o estômago de Aria estava vazio, contradizendo a informação de que elas teriam jantado juntas.

Após o laudo, os detetives de homicídio de Miami concluíram que a pediatra teria matado a filha asfixiada e encenado para simular um afogamento. Ela foi presa em sua cidade natal, no estado de Oklahoma, e enfrenta uma acusação de homicídio de primeiro grau.

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