A família da advogada Viviane Fidélis cobra por justiça em outdoors espalhados em Cuiabá. O corpo de Viviane foi localizado em seu apartamento no Bosque da Saúde, em setembro. A morte, inicialmente, foi tratada pela Polícia Civil como suicídio. A família não concordou com a versão e apontou falhas na investigação. Segundo eles, Viviane pode ter sido vítima de femicídio.
"Isso não é ataque. É cobrança por uma investigação séria. Enquanto não fizerem do jeito certo, a pressão continua", registraram os familiares em perfil aberto no Instagram sobre o caso.
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Entre os apontamentos dos familiares está o fato do ex-namorado da advogada, Raphael Campos, ter alterado o lugar onde o corpo foi encontrado. Além disso, Raphael estava com o celular da advogada e o colocou ao lado do corpo com o conssentimento do agente da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), dando a entender que antes de Viviane estava com o aparelho.
A família também trouxe à tona a ausência do exame toxicológico, falta de testes de DNA e digitais no cinto - supostamente usado pela advogada para auto-eliminação - e de uma faca de cozinha que estava na cama de Viviane.
O Ministério Público (MPMT) interferiu no caso e requisitou uma segunda necropsia cujo laudo está em fase de conclusão.















