O Irã anunciou o fim da guerra. Isolado, sem capacidade militar, sem soldados, sem dinheiro, sem respaldo internacional — e, principalmente, sem o apoio de aliados históricos como Rússia e China —, o regime iraniano sucumbiu à própria arrogância. Encurralado, cedeu. A guerra acabou.
O papel dos Estados Unidos foi crucial. Com ação firme e pontual, demonstraram que a paz, embora desejável por todos, muitas vezes precisa ser sustentada pela força. E, neste caso, a força esteve ao lado da estabilidade, da segurança e da liberdade. Goste-se ou não, a liderança americana — reforçada pelo governo Trump — agiu na hora certa. Também se destaca o protagonismo de Benjamin Netanyahu, que sustentou o posicionamento de Israel frente às ameaças do Irã com firmeza e estratégia.
Enquanto isso, o Brasil se manteve à margem. Pior: assumiu postura omissa, ideológica e desconectada da realidade geopolítica. Em vez de se unir ao esforço internacional por estabilidade e pela contenção de regimes opressores, o governo brasileiro preferiu o silêncio — ou, quando falou, adotou tons que relativizaram o terrorismo, a ditadura e a opressão.
Não há como negar: a diplomacia brasileira, antes referência em diálogo e mediação, hoje se apequena diante de temas centrais para o mundo. Perde prestígio, perde voz e perde relevância. O Brasil se ausenta quando o mundo precisa de posições firmes. E se aproxima, perigosamente, de regimes que desafiam os valores democráticos e os direitos humanos.
A guerra acabou. Ganha a paz. Mas o Brasil, mais uma vez, perde — por escolha do seu próprio governo.
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