Além dos estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o programa oferta suporte integral aos alunos com dislexia, TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade), distúrbios comportamentais, motores, de linguagem, sensoriais, entre outros.
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Este programa terapêutico, reconhecido pela sua eficácia no apoio ao desenvolvimento cognitivo, melhora na comunicação e interação social desses estudantes segue ocorrendo em quatro haras de Cuiabá e de Várzea Grande, abrangendo mais de 500 estudantes.
De acordo com o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, a decisão de não interromper as terapias foi inspirada no bem-estar e no progresso observado nos estudantes participantes. “A fisioterapia com o cavalo ajuda no equilíbrio, a enrijecer os músculos, melhora a postura cervical, principalmente”.
Além disso, completa o secretário, também contribui com o estado psicológico do estudante. É uma terapia que traz vários benefícios para a saúde física e mental das crianças.
“A conquista de metas e o desenvolvimento de habilidades durante as sessões de equoterapia contribuem para o aumento da autoestima e da autoconfiança”, completou o secretário.
Segundo a superintendente de Educação para Equidade e Inclusão, Paula Cunha, a continuidade das sessões foi recebida com entusiasmo tanto pelos estudantes como pelos pais, demonstrando o valor desse tratamento para o cotidiano dessas crianças e adolescentes.
“Este projeto abraça a diversidade das necessidades estudantis, oferecendo um panorama terapêutico que transcende o convencional, adaptando-se para equipar esses jovens com ferramentas que lhes permitam executar as atividades diárias com mais facilidade e confiança. Por isso, a rotina das terapias continua normalmente”, conclui Paula Cunha.