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Público pequeno

Nas ruas, Bolsonaro tenta impedir articulação por anistia alternativa

Ato pró-anistia contou com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e de parlamentares

 
 

Metrópoles

Foto-UrbNews

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O monitor da Universidade de São Paulo (USP) apontou que cerca de 4 mil pessoas participaram do ato pró-anistia realizado, nessa quarta-feira (7/5), em Brasília. A manifestação teve a participação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que buscou aumentar o coro da população em favor do PL da Anistia.

 

Os discursos do presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, do pastor Silas Malafaia, de Bolsonaro e de outros parlamentares seguiram o mesmo tom, todos favoráveis ao andamento do PL da Anistia, que visa favorecer os condenados pelos atos antidemocráticos do 8 de Janeiro.

 

De acordo com Valdemar, ao contrário dos dados do monitor da USP, a manifestação reuniu cerca de 10 mil pessoas. O senador Flávio Bolsonaro (PL) definiu o ato como “impressionante”.

O evento reforçou o desejo de parlamentares em manter o PL da Anistia “na íntegra” e barrar a chamada “anistia alternativa”, proposta pelo presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre (União-AP). O parlamentar articula um texto no Senado para diminuir as penas de condenados pela participação no 8 de Janeiro, alternativo à proposta de anistia defendida pela oposição.

 
 
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Ato pró-anistia em Brasília, nesta quarta-feira (7/5)

O que propõe a anistia alternativa

O acordo para andar com a nova proposta conta com a concordância do Supremo Tribunal Federal (STF). O projeto foi apresentado pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE). Alcolumbre afirmou, no último dia 29 de abril, que está “estudando fortemente” a proposta.

Ela reduz a pena de reclusão para condenados por envolvimento de menor importância, com o objetivo de focar maiores penas para os articuladores da trama golpista. Dessa forma, seria atendido o pedido da oposição para livrar de penas consideradas abusivas cidadãos comuns, mas sem a possibilidade de blindar personagens que teriam tido maior responsabilidade, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados, julgados atualmente na Suprema Corte.

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