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Guerra na Ucrânia

Desde 2023, Vladimir Putin é alvo de um mandado de prisão do Tribunal de Haia sob acusações de crime de guerra

Ao todo, a Corte internacional é reconhecida por 123 países, entre eles o Brasil, que precisam cumprir suas decisões.

Metrópoles
CNN Portugal-IOL

 

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, corria o risco de ser preso caso viajasse à Turquia para se reunir com Volodymyr Zelensky – o que não aconteceu. O líder russo é alvo de um mandado de prisão do Tribunal de Haia, sob acusação de crimes de guerra. Corte a qual o país governado por Recep Tayyip Erdogan reconhece a jurisdição e, por isso, tem obrigação de cumprir suas decisões.
 

Ainda que tenha sido o idealizador da rodada de negociações diretas entre Moscou e Kiev, em Instambul, Putin surpreendeu ao divulgar a delegação russa para a conversa. O presidente da Rússia não só desistiu de ir ao evento, como também enviou um grupo composto por autoridades do segundo escalão de seu governo. 

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O gesto irritou Zelensky, que decidiu cancelar sua participação na reunião de Istambul. O presidente ucraniano, no entanto, enviou uma delegação chefiada pelo ministro da Defesa do país, Rustem Umerov.

Desde 2023, Vladimir Putin é alvo de um mandado de prisão emitido pelo Tribunal de Haia, acusado de deportações ilegais de crianças da Ucrânia e crimes de guerra. A ordem tem impedido, até certo ponto, os compromissos internacionais do presidente da Rússia.

 

Ao todo, a Corte internacional é reconhecida por 123 países, entre eles o Brasil, que precisam cumprir suas decisões.

É o caso da Turquia, que teria que cumprir o mandado de prisão caso o presidente russo pisasse os pés no país, e extraditá-lo para julgamento no Tribunal de Haia, na Holanda.

 

Em outros momentos, Putin também cancelou a participação em eventos internacionais, como a cúpula dos Brics na África do Sul, em 2023; e a última cúpula do G20, realizada em 2024 no Brasil. Os dois países são signatários de Haia.

 

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