Samuel Lee Smithers, mais conhecido como o “Diácono da morte”, condenado pelo assassinato de duas mulheres em 1996, foi executado na noite dessa terça-feira (14/10), marcando a 14ª execução recorde na Flórida neste ano. Ele foi executado por injeção letal na Penitenciária Estadual da Flórida.
Smithers foi condenado, em 1999, por duas acusações de homicídio em primeiro grau e sentenciado à pena de morte. O documento autorizando a execução foi assinado pelo governador Ron DeSantis.
Ele era diácono batista em uma igreja e cometeu atos brutais contra as duas mulheres, que foram espancadas, estranguladas e abandonadas em um lago até a morte, segundo a imprensa internacional.
Antes da execução de Smithers, a defesa entrou com um recurso para questionar a ação, alegando que o diácono tinha idade avançada, 73 anos. Os juízes decidiram, categoricamente, que pessoas idosas não estão isentas da pena de morte.
De acordo com a organização Floridianos por Alternativas à Pena de Morte, grupo estadual da Flórida contra a pena de morte, “matamos um homem que não representava absolutamente nenhuma ameaça a ninguém.”