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DIVISÃO DE VOTOS

Max vê eleição apertada em 2026 e acredita em segundo turno para decidir governo

O presidente da AL avalia que o número de candidatos fortes tornará a disputa pelo governo e Senado mais acirrada, diferindo de pleitos anteriores

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Da Redação

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Max Russi (PSB), avaliou que a eleição de 2026 para o governo do Estado será decidida em dois turnos, devido ao número de candidatos fortes que devem dividir os votos. Segundo ele, o cenário é diferente dos pleitos anteriores, tradicionalmente definidos no primeiro turno. Para o Senado, conforme Max, a disputa também deve ser acirrada. 

"Eleição em Mato Grosso sempre se decide no primeiro turno. É uma prática de todas as eleições. Mas, se continuar o quadro que está se desenhando hoje, será uma eleição de dois turnos, pois a disputa está mais acirrada. Para o Senado também. Se forem confirmados todos os nomes pré-dispostos, confesso que será uma eleição muito apertada para todo mundo", analisou Max Russi à Rádio Capital nesta terça-feira (14).

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Max integra a base aliada do governador Mauro Mendes (União Brasil), e a tendência de apoio ao vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) é vista como natural. Entretanto, o fortalecimento político de Max fez com que seu nome passasse a ser cogitado como possível candidato ao governo em 2026, hipótese que ele rejeitou, reafirmando seu foco na reeleição à Assembleia.

"Não é esse o meu projeto", ressaltou o presidente da AL. "Fico feliz por sempre ser lembrado para as eleições ao governo, as pessoas me perguntam bastante. Mas tenho focado em ser um bom presidente da Assembleia, pois isso me dará condições de disputar qualquer cargo", completou.

Max também comentou sobre o impacto da decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), que manteve o número de 24 cadeiras na ALMT, frustrando as articulações para ampliar o total para 27. Segundo ele, a medida fez com que muitos pré-candidatos desistissem da disputa diante da necessidade de enxugar as chapas.

"Eu costumo dizer que no município a candidatura mais difícil é a de vereador. A eleição de deputado é proporcional, mas sempre há disputa. Gerou-se uma expectativa grande na ampliação das vagas, se falava em 27 ou até 30, e ficou em 24. Sinto que hoje tem pessoas desanimando. Mas não existe eleição fácil, toda eleição é uma caixinha de surpresas", concluiu Max

 

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