A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti (PL), afirmou estar preocupada com o anúncio da Marfrig de interromper temporariamente a produção de carne na unidade do município que seria exportada aos Estados Unidos (EUA). A decisão do frigorífico é motivada pelo 'tarifaço' do presidente norte-americano Donald Trump. A paralisação derruba o percentual de arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Segundo Flávia, a Marfrig paga cerca de R$ 126 milhões de ICMS todos os meses.
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Flávia explicou que dos R$ 126 milhões arrecadados, o governo retorna a VG por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FMP) o equivalente a R$ 12 milhões. Moretti determinou a criação de um comitê discutir uma forma de compensação as perdas na receita do Executivo.
"Fiquei muitro preocupada. Solicitei para a equipe de auditores fiscais para fazer esse levantamento. Temos um problema sério com a UBS e logo começa a implantação e temos esse zelo para onde nós vamos atacar para haver a compensação", falou a prefeita à imprensa nesta quinta-feira (31).
A prefeita ressaltou que "os frigoríficos são o que mais arrecadam ICMS" na cidade. O volume gerado pela Marfrig é responsável por colocar VG em segundo lugar do ranking em Mato Grosso. "Vamos perder havendo a taxação e o fechamento como fiquei sabendo, vamos ter uma diminiuoção e vai alterar muito".
Moretti ainda revelou que está investindo no diálogo com o governador Mauro Mendes (União Brasil) para ajustar a porcentagem do ICMS repassada ao Município. Com o fechamento temporário da Marfrig, a negociação com o Paiaguás será intensificada.
"Estamos fazendo um estudo com uma equipe de auditores pra gente pontuar isso ao governo do estado sobre o melhoramento do IFPM", detalhou.
vemos caidio i nbisso ifom e icms, falamos temos que recorrer, impugnar o edital, melhoramos uma aprte e estamos em trativa e vamos continur o diálogo.
impugnação interna