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TRABALHO INCESSANTE

Policiais civis enfrentaram 72h de plantão para esclarecer morte de advogado

Em coletiva de imprensa, os delegados responsáveis pelo caso detalharam os trabalhos investigativos

Conteúdo Hipernotícias
Da Redação

Os delegados Bruno Abreu e Caio Albuquerque e investigadores da Polícia Civil ficaram cerca de 72h sem dormir para tentar elucidar o homicídio do advogado Renato Gomes Nery, praticado em julho de 2024. Em coletiva de imprensa, Albuquerque e Abreu detalharam os trabalhos investigativos.

De acordo com as autoridades policiais, no dia 8 de julho de 2024, três dias depois que Nery foi alvejado em frente ao seu escritório, localizado na Avenida Fernando Corrêa, em Cuiabá, os agentes já haviam traçado a rota de fuga do caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva, assassino confesso do jurista.

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“Foi um trabalho formiguinha mesmo para se verificar, o passo a passo, para onde aquela pessoa que matou foi [Alex], por onde passou, e qual foi o último ponto de fuga. Foram mais de 72 horas sem dormir para conseguir ter um norte de onde aquela pessoa foi”, pontuou Albuquerque.

Durante interrogatório, Alex admitiu ter executado Nery e afirmou que recebeu R$ 150 mil pelo serviço. Ele revelou que devia diversos agiotas e estava desesperado por dinheiro.

Alex, e os policiais militares Heron Teixeira, Leandro Cardoso, Jorge Rodrigo, Wekerlley Benevides de Oliveira, Wailson Medeiros, Jackson Pereira Barbosa e Ícaro Nathan Santos Ferreira estão presos por suposto envolvimento no crime.

Heron é apontado como intermediário entre os supostos mandantes, o casal de empresários César Jorge Sechi e Julinere Goulart Bento.

A motivação seria uma disputa de terra. No entanto, o valor não foi divulgado. Até o momento, apenas Alex e Heron foram denunciados pelo homicídio. As investigações continuam.

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