A Delegacia de Homicídios (DHPP) descartou a participação da família do policial militar Raylton Mourão no assassinato da personal trainer Rozeli da Costa Nunes, ocorrido em 11 de setembro, em Várzea Grande. A investigação foi concluída em menos de 20 dias, resultando na prisão de Raylton Mourão, que confessou ser o autor dos disparos, e Vitor Hugo Oliveira da Silva, identificado como piloto da motocicleta utilizada no homicídio.
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O delegado Bruno Abreu reforçou ainda que legislação penal exclui a punibilidade de familiares que não participam diretamente do crime. O fato de Mourão ter saído de casa sem despertar a esposa, por exemplo, indica que ela não tinha conhecimento do homicídio.
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Conforme as investigações, Mourão teria agido motivado por uma ação judicial movida por Rozeli, envolvendo cerca de R$ 24 mil. A polícia concluiu que o crime foi premeditado, com monitoramento da vítima nos dias anteriores, confirmado por imagens de câmeras de segurança.
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Com os autores presos, a investigação segue para a fase final, ainda buscando a arma do crime e a motocicleta utilizada, emprestada por um terceiro sem relação com o homicídio. A DHPP considera o caso “praticamente solucionado”, destacando a premeditação e autoria comprovadas por depoimentos e provas técnicas.
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