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Na Tailândia

Mulher é presa por chantagear monges budistas após relações sexuais

Wilawan Emsawat foi presa em sua própria casa, na província de Nonthaburi, ao norte da capital, Bangkok

 

Metrópoles
Foto-Pixabay

 

 

A polícia da Tailândia prendeu, nessa terça-feira (15/7), uma mulher suspeita de induzir vários monges budistas a terem relações sexuais e, depois, chantageá-los para que lhe pagassem a fim de encobrir o caso. A suspeita foi identificada como Wilawan Emsawat, de 35 anos. Ela é acusada de extorsão, lavagem de dinheiro e receptação. 

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Monges budistas seguem regras estritas de celibato, que proíbem qualquer tipo de relação sexual. A violação dessa norma gerou grande repercussão nas últimas semanas, na Tailândia. Pelo menos nove monges foram despojados e expulsos. 

De acordo com o Departamento Central de Investigação da Polícia Real Tailandesa, Wilawan foi presa em sua própria casa, na província de Nonthaburi, ao norte da capital, Bangkok.

Chantagem

Wilawan recebeu cerca de 385 milhões de bahts — o equivalente a aproximadamente 658 milhões de reais — nos últimos três anos. A maior parte do dinheiro foi usada em sites de jogos de azar online. 

A polícia afirmou que rastreou o dinheiro transferido por um monge sênior para a suspeita. A investigação teve início no mês passado.

Wilawan ainda não se pronunciou à polícia, mas afirmou à mídia local que estava em um relacionamento, segundo a CBS News. 

De acordo com a polícia, a suspeita visava monges seniores para obter ganhos financeiros. Vários deles transferiram grandes quantias de dinheiro. Em uma das chantagens, Wilawan afirmou estar grávida de um dos monges e exigiu dinheiro.

Monges budistas na Tailândia já se envolveram em escândalos anteriores, desviando dinheiro de monastérios budistas.

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