Um advogado identificado pelas iniciais D. C. Q. foi acusado de invadir o escritório onde trabalhava durante a madrugada e levar parte do mobiliário do local. O caso ocorreu no último dia 14 de dezembro.
Conforme o registro da ocorrência, o suspeito foi expulso da sociedade depois de se apropriar da quantia de R$ 20 mil que pertencia ao escritório de advocacia, que tinha mais dois sócios. Na época, ele saiu dos grupos de WhatsApp relacionados à empresa e bloqueou os sócios.
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A situação foi o estopim para que ele fosse retirado da sociedade, quando foi acordado que um dos sócios compraria a parte do suspeito na empresa, já que ele não demonstrou interesse em adquirir as partes dos ex-sócios.
Contudo, no dia 14 deste mês, o suspeito e uma mulher, identificada pelas iniciais D. C. M. A. invadiram o escritório, por volta das 02h30, e levaram armários e utensílios da copa, garrafas térmicas, materiais de limpeza, tapetes, vasos de plantas, material de papelaria, equipamentos eletrônicos, um transformador de energia, aparelho de TV, controle de ar-condicionado da recepção e uma cadeira. Todos os bens foram comprados pelos três sócios, sendo de co-propriedade.
O prejuízo é estimado em R$ 10 mil somado aos R$ 20 mil que causaram o fim da sociedade. O caso é investigado pela Polícia Civil.


















