Com a previsão de uma safra recorde se aproximando, o Cerrado brasileiro se consolida como uma das principais regiões para o avanço da produtividade da soja. Segundo Fernando Batista, Coordenador Comercial da Campo Forte Fertilizantes, para que o produtor rural aproveite ao máximo esse cenário, é essencial repensar os critérios adotados na escolha dos fertilizantes. 

Em vez de considerar apenas o custo por ponto da unidade do fertilizante na hora da compra, o produtor deve focar no custo por ponto efetivamente absorvido pela planta — esse sim é o fator que define o real retorno sobre o investimento. Fertilizantes especiais, principalmente os de matriz orgânica, se destacam nesse aspecto ao oferecerem uma nutrição mais equilibrada, com maior eficiência de absorção e menores perdas em comparação aos tradicionais NPK.

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De acordo com o especialista, esses produtos favorecem o desenvolvimento radicular das plantas, ampliando o aproveitamento nutricional e permitindo que a cultura expresse todo o seu potencial genético. Na prática, isso significa ganhos em produtividade e sustentabilidade econômica para a lavoura. 

Diante de um cenário de incertezas e margens apertadas, a recomendação é clara: mais do que buscar o insumo mais barato, é preciso investir no mais eficiente. Essa decisão pode fazer toda a diferença na rentabilidade do ciclo. “Em um cenário desafiador, a estratégia deve ser precisa: invista não no mais barato, mas no mais eficiente. Sua lavoura agradece, e o bolso também”, conclui ele, em seu perfil na rede social LinkedIn.