O empresário Walter Dias Magalhães Júnior deve deixar o Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), na capital, onde está preso, após o pagamento da fiança de R$ 6 milhões, arbitrada pelo desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Orlando de Almeida Perri. Walter e outras sete pessoas são acusadas de aplicar golpes usando uma empresa de fachada.
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Os prejuízos com os crimes ultrapassam o montante de R$ 50 milhões. Entre os acusados estão o ex-vereador João Emanuel, o ex-juiz Irênio Lima Fernandes e o advogado Lázaro Roberto Moreira Lima, pai e irmão do ex-parlamentar.
O empresário Walter Dias Magalhães Júnior deve deixar o Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), na capital, onde está preso, após o pagamento da fiança de R$ 6 milhões, arbitrada pelo desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Orlando de Almeida Perri. Walter e outras sete pessoas são acusadas de aplicar golpes usando uma empresa de fachada.
Os prejuízos com os crimes ultrapassam o montante de R$ 50 milhões. Entre os acusados estão o ex-vereador João Emanuel, o ex-juiz Irênio Lima Fernandes e o advogado Lázaro Roberto Moreira Lima, pai e irmão do ex-parlamentar.