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Terça-feira, 22 de Novembro de 2016, 14h:20 - A | A

POLICIA

Detento é esquartejado e partes são jogadas em rede de esgoto

A Sejudh abriu uma investigação para apurar o crime, ocorrido em unidade.

Midia News

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Um detento teve o corpo esquartejado e jogado na rede de esgoto da Penitenciária Major Zuzi Alves da Silva, em Água Boa (730 km ao Nordeste de Cuiabá).

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O crime aconteceu na madrugada de segunda-feira (21) e só foi descoberto pelos agentes penitenciários porque a tubulação da rede entupiu.

 

Os pedaços do corpo do presidiário foram encontrados dentro de uma caixa de contenção de resíduos da unidade prisional.

 

Em seguida, os agentes se dirigiram até a cela onde havia um detento que não tinha respondido a chamada. Lá encontraram as roupas e pedaços do corpo da vítima.

 

A Polícia Civil informou que o único preso que não respondeu à chamada de cela é Leandro Real Pereira. No entanto, somente um exame de DNA irá confirmar se realmente se trata da mesma pessoa.

 

De acordo com informações do Sindicato dos Servidores Penitenciários de Mato Grosso (Sindspen-MT), a suspeita é que o crime tenha sido cometido por uma facção que atua dentro e fora dos presídios.

 

A vítima teria saído de uma facção e entrado em outra, mas os antigos companheiros de grupo não aceitavam a troca e teriam planejado a morte do detento.

 

A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) abriu uma investigação para identificar os autores do crime bárbaro.

 

VÍDEO

Um detento teve o corpo esquartejado e jogado na rede de esgoto da Penitenciária Major Zuzi Alves da Silva, em Água Boa (730 km ao Nordeste de Cuiabá). O crime aconteceu na madrugada de segunda-feira (21) e só foi descoberto pelos agentes penitenciários porque a tubulação da rede entupiu. Os pedaços do corpo do presidiário foram encontrados dentro de uma caixa de contenção de resíduos da unidade prisional. Em seguida, os agentes se dirigiram até a cela onde havia um detento que não tinha respondido a chamada. Lá encontraram as roupas e pedaços do corpo da vítima. A Polícia Civil informou que o único preso que não respondeu à chamada de cela é Leandro Real Pereira. No entanto, somente um exame de DNA irá confirmar se realmente se trata da mesma pessoa. De acordo com informações do Sindicato dos Servidores Penitenciários de Mato Grosso (Sindspen-MT), a suspeita é que o crime tenha sido cometido por uma facção que atua dentro e fora dos presídios. A vítima teria saído de uma facção e entrado em outra, mas os antigos companheiros de grupo não aceitavam a troca e teriam planejado a morte do detento. A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) abriu uma investigação para identificar os autores do crime bárbaro.

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