Com a instabilidade política nos Estados Unidos, o Brasil acredita em um adiamento do encontro entre os presidentes Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
A avaliação no Palácio do Planalto é de que é natural que, neste momento, o presidente americano se dedique à política doméstica e deixe discussões internacionais para um segundo momento. Ainda assim, assessores do governo brasileiro acreditam que a reunião ocorra ainda em outubro.
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A possibilidade de uma reunião ser promovida na Malásia é avaliada hoje como a mais provável. Tanto Lula como Trump confirmaram presença na Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático), no final do mês.
A ideia é de que uma reunião bilateral seja promovida nos bastidores do encontro. E que seja uma tentativa de abrir um canal de diálogo, deixando as discussões técnicas para um segundo momento.
Na quarta-feira (1º), a CNN mostrou que o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) teve duas conversas recentes com o secretário de comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick.
Como resposta ao “shutdown”, Trump congelou US$ 26 bilhões para estados americanos com tendência democrata, cumprindo a ameaça de usar a paralisação para atingir as prioridades do partido de oposição.
Os programas visados incluem US$ 18 bilhões para projetos de trânsito em Nova York, onde moram os dois principais democratas do Congresso dos Estados Unidos, e US$ 8 bilhões para projetos de energia verde em 16 estados administrados pelos democratas, incluindo Califórnia e Illinois.