O salário mínimo de 2026 deve se aproximar de R$ 1.621 considerando a divulgação dos índices utilizados pelo governo para realizar esses cálculos.
Ainda assim, o governo trabalha com R$ 1.627 no Orçamento, cenário que pode mudar até antes da sanção da LOA (Lei Orçamentária Anual). O ajuste pode impactar benefícios como INSS, seguro-desemprego e abono salarial.
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O cálculo considera o valor do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) em 12 meses, que foi divulgado pelo IBGE nesta quarta-feira (10) e ficou em 4,18%. A fórmula também inclui um ganho real vinculado ao PIB de dois anos antes, limitado a 2,5 pontos percentuais.
O número representa um reajuste de aproximadamente 6,68% sobre os R$ 1.518 atuais.
O governo pode optar por preservar os R$ 1.627 estimados da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) aprovada na semana passada.
No entanto, além do salário mínimo mensal, o reajuste afeta diretamente benefícios atrelados ao piso, como INSS, seguro-desemprego, abono salarial e BPC, impactando o gasto público. Cada R$ 1 adicional no mínimo movimenta milhões em despesa obrigatória ao longo do ano.
















