A advogada Mirian Ribeiro vem a público manifestar-se em relação às recentes notícias veiculadas em mídias nacional, estadual e municipal, especialmente à reportagem publicada na edição 230 da Revista Piauí, de novembro de 2025, e demais veículos que republicaram totalmente ou parcialmente o conteúdo, que trouxe à luz uma série de informações inverídicas, acusações infundadas e interpretações distorcidas sobre sua trajetória profissional e pessoal.
A referida matéria utilizou imagens pessoais e expressões que atentam contra a honra, o profissionalismo e a reputação construída ao longo de mais de 25 anos de exercício da advocacia, período em que Mirian Ribeiro sempre pautou sua atuação pela ética, seriedade e respeito aos seus clientes e à Justiça.
Com atuação destacada nas áreas empresarial, civil e pública, a advogada tem escritório em Brasília desde 2002, estendendo sua atuação a diversos estados da federação.
Nesse contexto, repudia veementemente o conteúdo sensacionalista e fantasioso publicado pela referida revista, que desconsidera sua trajetória e desrespeita toda a classe de advogados, ao induzir que a competência desses profissionais seria medida pelo status social de seus escritórios ou por sua localização geográfica e não por sua capacidade técnica e ética.
Tal narrativa reforça a equivocada ideia de que apenas advogados de grandes escritórios sediados na capital nacional poderiam atuar nos tribunais superiores, desmerecendo profissionais de todos os demais estados do país. Além disso, o texto além de violar o sigilo das investigações, promove ataque de cunho pessoal, com conclusões equivocadas de um inquérito ainda em andamento, sem qualquer conclusão sobre as hipóteses investigativas formuladas.
É importante esclarecer aos leitores que, ao contrário do que sugere a reportagem, não existe qualquer denúncia formal ou acusação apresentada contra a profissional. A matéria, de forma irresponsável, tenta vinculá-la como protagonista ou “vilã” de uma investigação não concluída e cuja a própria PGR já recomendou que as autoridades investigativas delimitem com clareza os pontos de investigação com as respectivas provas.
Destaca-se, ainda, que o jornalista responsável pela publicação ultrapassou os limites éticos e legais da profissão, ao tentar abordar funcionários do escritório e inclusive adentrar o condomínio residencial onde reside advogada, configurando grave violação à privacidade e ao respeito pessoal, em busca de declarações indevidas.
Por fim, Mirian Ribeiro reafirma, seu compromisso com o exercício ético e responsável da advocacia, com seus clientes, confiando que a verdade prevalecerá ao término das apurações competentes.

















