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Política Sexta-feira, 18 de Julho de 2025, 21:23 - A | A

Sexta-feira, 18 de Julho de 2025, 21h:23 - A | A

COBROU REAÇÃO 

"País em regime de ditadura”, classifica Abilio após tornozeleira em Bolsonaro ; assista

Em vídeo postado nas redes sociais, na noite desta sexta-feira (18) no qual aparece junto da esposa, a vereada Samantha Iris, Abílio classificou a medida como "ditadura, censura e perseguição aos opositores políticos",

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A decisão judicial que impôs o uso de tornozeleira eletrônica ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) gerou forte reação do prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), e de sua esposa, a vereadora Samantha Íris (PL). Em vídeo postado nas redes sociais, na noite desta sexta-feira (18) no qual os dois aparecem juntos, Abílio classificou a medida como "ditadura, censura e perseguição aos opositores políticos". 

"Essa situação com Bolsonaro é uma prova clara que só há revanchismo, perseguição política àqueles que se opõem ao governo atual. Não tem razão nenhuma, motivo algum, justificativa alguma para fazer o que estão fazendo com Bolsonaro", afirmou o prefeito. Para ele, essa postura "não é democracia" e demonstra que "o Brasil terá dias difíceis pela frente". 

O prefeito estendeu suas críticas ao Poder Judiciário, em especial ao Supremo Tribunal Federal (STF), alegando que o caminho que está sendo tomado não visa pacificar o país, mas sim "agravar uma crise na economia" e "entre os poderes", prejudicando as relações com o Congresso e a população.

"Essa perseguição política vai agravar as situações e os ânimos da situação política e a instabilidade econômica e jurídica do nosso país. Um Estado democrático de direito não aceita esse tipo de postura e as coisas precisam mudar", completou Brunini. 

Ele fez um apelo direto aos senadores de Mato Grosso, citando nominalmente Jayme Campos (UB) e Margareth Buzetti (PSD), para que se posicionem contra o que ele chamou de "autoritarismo" e "abuso de autoridade". O prefeito também expressou preocupação com os impactos da situação nacional na economia local e nas relações institucionais em Cuiabá.  

"O que está acontecendo no país é a censura, é a perseguição e é o rompimento do Estado Democrático de Direito, perseguindo seus opositores, querendo ainda tirar o Bolsonaro de uma disputa eleitoral do qual ele tem total condição de disputar. Isso não vai acabar bem", alertou, reiterando seu apoio a Bolsonaro, Michele e Eduardo. 

A vereadora Samantha Íris endossou as falas do marido, enfatizando que a perseguição política prejudica a imagem do Brasil internacionalmente, afetando a economia e a política de maneira geral, o que, segundo ela, "faz sofrer quem mais precisa". E finalizou com um chamado à união: "Contem com nossas orações principalmente. E o Brasil precisa de nós mais unidos do que nunca."  

 

 

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