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Política Terça-feira, 22 de Abril de 2025, 20:32 - A | A

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APOS 35 ANOS

MM assina contrato para Albert Einstein administrar Hospital Central; veja o vídeo

A unidade que terá a obra concluída após 35 anos de espera,  deve iniciar os atendimentos em setembro deste ano.

Aline Coêlho e Camila Ribeiro
Da Redação/ Do Local

 

O governador Mauro Mendes assinou na noite desta terça-feira (22) o contrato para que o Hospital Israelita Albert Einstein assuma a gestão do Hospital Central, localizado em Cuiabá. A unidade que terá a obra concluída após 35 anos de espera,  deve iniciar os atendimentos em setembro deste ano. 

Mauro destacou a competência da rede, que já administra muito  das mais de 30 unidades públicas no país, de diversos tamanhos. "Eles só estão aqui porque querem estar, querem contribuir com a saúde pública.", afiançou.

"Nós estamos dando um passo fundamental para mudar a trajetória da Saúde do Estado de Mato Grosso." , afirmou o governador, ao destacar que esse não se trata de um caso "caso isolado na saúde". "Os hospitais que nós estamos construindo no interior, as reformas que estamos fazendo, vamos entregar ao laboratório central aqui está entre os três melhores do Brasil em equipamento e tecnologia.", exemplificou. 

Mauro ainda destacou a confiança na unidade ao lembrar quando teve a oportunidade de receber do atendimento, quando foi doador de um rim para a esposa Virgínia Mendes. "Eu já tive a honra durante 25 anos, eu sou cliente de vocês lá no Albert Einstein. Já estive lá com a minha esposa em diversas oportunidades  [...] Escolhemos lá porque era a melhor referência que nós tínhamos de saúde no país. Eu podia pagar, e pagamos, e pagamos até hoje." Agora, ele pensa na emoção para as pessoas mais simples que poderão acessar essa unidade, com padrão de referência. 

O hospital

O mandatário ainda lembrou as críticas ao decidir assumir a obra parada que ele irá entregar após seis anos de gestão.  "Eu lembro quando subimos naquele prédio, olhamos para aquela ruína, e ali olhando, nós tomamos uma difícil decisão, porque parecia arriscado, algumas pessoas falavam Mauro pra que que você fez isso? Você vai meter a mão nessa cumbuca? Larga esse troço pra lá, isso não vai dar certo.", relata. 

 Com a assinatura do contrato, Estado e o Hospital privado, terão quatro meses de uma ativação pré-operacional.

 

 

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