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Estupro de vulnerável

Técnico de enfermagem suspeito de estuprar paciente em hospital é preso

O caso, segundo denúncia feita à direção do Hospital Getúlio Vargas, aconteceu na madrugada de quinta-feira (15) e foi levado para a 22ª DP (Penha)

Por Jefferson Monteiro, Henrique Coelho, Bom Dia Rio e g1 Rio

Foto-Escola Técnica Geração

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Um técnico de enfermagem do Hospital Getúlio Vargas, na Penha, Zona Norte do Rio, foi preso nesta quinta-feira (15) por suspeita de estuprar uma paciente.

De acordo com a denúncia, o técnico de enfermagem passou a mão em partes íntimas da paciente no momento que deveria ter feito a higiene dela.

Horas depois, já na madrugada desta quinta, ele voltou ao leito de enfermagem. Segundo a paciente, o homem ameaçou injetar um líquido em seu corpo se ela denunciasse qualquer coisa à direção da unidade. Depois, ele colocou o pênis na boca da vítima e ejaculou.

O caso foi reportado ao supervisor de enfermagem e levado para a direção do hospital. Confrontado por seus superiores, o enfermeiro negou as acusações e foi levado para a 22ª DP (Penha). O homem vai responder estupro de vulnerável. 

Em nota, a Secretaria de Saúde afirmou que repudia o caso e que a direção do hospital, assim que tomou conhecimento do caso, "comunicou à Secretaria e à Fundação Saúde, gestora da unidade, e todas as medidas cabíveis foram adotadas. Uma equipe do hospital acompanhou a família na delegacia. A Fundação Saúde já determinou à empresa terceirizada o desligamento imediato do funcionário."

Veja a nota da Secretaria de Saúde na íntegra:

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ) e a direção do Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV) repudiam o episódio denunciado por familiares da paciente envolvendo um profissional terceirizado que atuava na unidade.

Assim que tomou conhecimento do caso, na manhã desta quinta-feira (15), a direção do hospital comunicou à Secretaria e à Fundação Saúde, gestora da unidade, e todas as medidas cabíveis foram adotadas. Uma equipe do hospital acompanhou a família na delegacia. A Fundação Saúde já determinou à empresa terceirizada o desligamento imediato do funcionário.

A Secretaria está à disposição das autoridades policiais para colaborar com as investigações.

Uma equipe multidisciplinar foi designada para prestar apoio e acompanhamento psicológico à paciente e à família.

 
 

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