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Polícia Quinta-feira, 15 de Maio de 2025, 06:51 - A | A

Quinta-feira, 15 de Maio de 2025, 06h:51 - A | A

CODINOME FANTASMA

Operação "mira" faccionados envolvidos em lavagem de dinheiro e entrada de celulares em cadeias

Ordens judiciais são cumpridas em cidades do Mato Grosso e também em Santa Catarina

PJC MT

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Sinop, deflagrou, nesta quinta-feira (15.5), a Operação Codinome Fantasma II para cumprimento de 94 ordens judiciais, com foco na desarticulação de uma facção criminosa envolvida no tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, venda ilegal de armas de fogo, entrada de celulares e outros itens ilícitos em presídios. 

São cumpridos 31 mandados de prisão, 51 de busca e apreensão e 12 bloqueios de contas bancárias e sequestros de bens, expedidos pela 5ª Vara Criminal de Sinop. As ordens judiciais são cumpridas nas cidades de Sinop, Rondonópolis e Cuiabá, além do Estado de Santa Catarina. 

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A primeira fase da operação foi deflagrada em outubro de 2024 para cumprimento de 143 ordens judiciais contra o grupo investigado. 

Após as prisões e buscas cumpridas na primeira etapa, foram analisadas as provas coletadas que apontaram a prática de novos delitos e identificados novos suspeitos da prática dos crimes de lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, porte e posse ilegal de arma de fogo, facilitação de entrada de aparelho celular em estabelecimento prisional, corrupção ativa e passiva e integrar facção criminosa.

A Operação Codinome Fantasma envolve um efetivo de 215 policiais civis e conta com apoio do Núcleo de Inteligência da Delegacia Regional de Sinop, bem como da Diretoria de Inteligência da Polícia Judiciária Civil. 

Investigações

As investigações iniciaram em fevereiro de 2024, após a Polícia Civil em Sinop identificar um esquema de tráfico de drogas que envolvia também a lavagem de dinheiro e comércio ilegal de armas de fogo ligados a uma facção criminosa. Para lavar o dinheiro ilícito obtido com o tráfico de entorpecentes, os investigados utilizavam pessoas jurídicas fictícias.

As investigações constataram ainda que os suspeitos agiam em diferentes núcleos. Entre os alvos identificados, está um policial penal envolvido com a entrada de aparelhos celulares na  Penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira (Ferrugem), em Sinop. 

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