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CASO VIVIANE FIDÉLIS

HNT TV: Promotoria 'segura' laudo da 2ª necropsia de advogada por falta de exames complementares

Sheyla Barros, mãe da jovem encontrada morta em apartamento, disse que promotoria só vai se pronunciar após entrega dos documentos

Conteúdo Hipernotícias
Da Redação

O laudo da segunda necropsia da advogada Viviane Fidélis ainda não foi concluído. O exame, solicitado pelo Ministério Público (MPMT) após pedido da família de Viviane, depende da entrega de exames complementares pela Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) à promotoria. De acordo com a mãe de Viviane, a advogada Sheyla Barros, o MP afirmou que só irá juntar os documentos ao processo após receber a leva de exames.

"Foi colhido o material para que fizesse um exame que demora um pouco mais de tempo e esse laudo eles não têm em mãos para que juntem a esses documentos no processo judicial eletrônico (PJE)", disse Sheyla Barros ao HNT TV Entrevista.

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A segunda necropsia foi feita na primeira semana de dezembro. Como o resultado foi considerado inconclusivo pela promotoria para definir se Viviane morreu em decorrência de suícidio ou se foi vítima de feminicídio, estudos mais aprofundados foram requeridos.

"Ela está esperando esse resultado para poder se pronunciar", afirmou Sheyla sobre a promotora responsável pelo caso.

O corpo de Viviane foi encontrado em seu apartamento no dia 18 de setembro. Ela foi sepultada sem parte do rito ser cumprido pela Politec, incluindo a execução de exame toxicológico. A família apontou o vício e a Justiça determinou a exumação do corpo para realização do exame 33 dias após o velório.

Depois do episódio, a família mantém Viviane na geladeira de uma funerária afim de evitar novas exumações, preservando o corpo para não perder o material biológico que pode auxiliar na resolução do caso.

RELEMBRE O CASO

O óbito ocorreu no dia 17 de setembro. O corpo foi localizado no dia 18. O arquiteto Raphael Campos, ex-namorado de Viviane, que acionou a vizinha de porta da advogada que entrou no apartamento da advogada e a encontrou sem vida no banheiro. Viviane tinha um cinto amarrado no pescoço. O objeto estava preso ao trinco da porta.

O caso foi registrado como suicídio pelo agente da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). Porém, a família da advogada passou a contestar a versão, apontando falhas na perícia e pontos que não foram esclarecidos pela Polícia Civil. O Ministério Público ingressou no caso. A promotoria solicitou novas diligências, incluindo uma segunda necropsia. A morte de Viviane continua sob investigação.

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