A Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc) também monitora se há foragidos de Mato Grosso entre os mortos no conflito do Rio de Janeiro. No entanto, até o momento, a Polícia Civil ainda não identificou nenhum criminoso mato-grossense dentre os mortos e presos.
A informação foi repassada em coletiva de imprensa, nesta quinta-feira (30), sobre a operação Doce Amargo - Acorde Final, responsável por desarticular uma atuação de facção criminosa responsável importar drogas do Rio de Janeiro e distribuí-la pelo interior de Mato Grosso.
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A operação contou com a atuação da Polícia Civil de Mato Grosso e de unidades de apoio em outros estados, integrando o programa Tolerância Zero do Governo de Mato Grosso, que intensifica o enfrentamento às facções criminosas.
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O nome Doce Amargo – Acorde Final simboliza o encerramento de um ciclo de investigações que desarticulou uma das principais redes de tráfico com ramificações na Baixada Cuiabana e em outros estados do país.
OPERAÇÃO NO RIO
As policias civil e militar do Rio de Janeiro realizaram uma megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, na terça-feria (28). Nomeada de Operação Contenção, a intervenção envolveu por volta de 2.500 policiais.
A operação é considera a mais letal da história do país. O número total óbitos, durante a ação, é de 121, com 117 civis e 4 militares, de acordo com a Polícia Civil do RJ.
O objetivo era fraer a presença da organização criminosa Comando Vermelho no território carioca e cumprir com 100 mandados de prisão, inclusive, contra foragidos de outros estados. Só do estado do Pará, foram 32 presos.
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